A porta abriu-se lentamente, e a Condessa agitou-se ao sentir os passos, o Marquês entrou e abeirou-se da cama de lençóis negros, sorriu-me cúmplice e beijou-me demoradamente como se o desejasse à muito. A Condessa continuava excitadíssima, e sussurrou ‘Marquês, sois vós, reconheço o seu perfume…’, o Marquês não respondeu tinha-o proibido de proferir qualquer palavra, na cama a Condessa murmurava perguntas e debatia-se, tentando libertar-se da sua prisão, chamava por mim e ardia em desejo, pedia-me que a fizesse sentir o prazer que o seu corpo procurava, lembrando-se ainda de como eu lhe tocara, creio que a enlouquecia ouvir os ruídos que fazíamos e não ver o que se estava a passar.
Despi o Marquês num ritual provocador, deixei-o sentir-me em pequenos toques dissimulados, mas impedi que me tocasse, apenas permitia que me beijasse os lábios, mas fugia-lhe quando a sua língua queria tocar a minha. Senti-o excitado, e sussurrou-me ao ouvido que me queria possuir, respondi-lhe que primeiro queria que ele satisfizesse a Condessa enquanto eu observava e me acariciava.
Na cama a Condessa chamava por mim, e quando o Marquês se aproximou dela, dando-lhe um beijo, ela mordeu-lhe os lábios, furiosa de não me sentir. Eu observava a cena sorridente, ainda vi o Marquês tentar tudo para que a Condessa se entregasse, mas ao fim de minutos ficou frustrado, foi-se embora a correr. Libertei a Condessa horas depois, primeiro fui ter com Zed, que me deixou com um sorriso de felicidade e luxúria. Nunca vi uma mulher tão furiosa, quase brigava comigo, mas eu avisei-a que se me tocasse, ela sairia dali nua! Saiu praguejando e fazendo ameaças, certamente passou pelos vestíbulos, onde eu a avisara que colocara as roupas dela.
As últimas informações que ouvi do palácio, contadas por uma aia que me saboreia e me deixa a pairar nas nuvens, foram que a Condessa usa agora um falo artificial que vibra e que o Marquês espera ansiosamente a volta do médico da corte que partiu numa viagem de três meses, nunca mais se ergueu desde aquela tarde, a Camareira tenta a horas certas trazê-lo de volta ao sucexo mas de todas as vezes não consegue nada além duma valente dor nos joelhos…
Despi o Marquês num ritual provocador, deixei-o sentir-me em pequenos toques dissimulados, mas impedi que me tocasse, apenas permitia que me beijasse os lábios, mas fugia-lhe quando a sua língua queria tocar a minha. Senti-o excitado, e sussurrou-me ao ouvido que me queria possuir, respondi-lhe que primeiro queria que ele satisfizesse a Condessa enquanto eu observava e me acariciava.
Na cama a Condessa chamava por mim, e quando o Marquês se aproximou dela, dando-lhe um beijo, ela mordeu-lhe os lábios, furiosa de não me sentir. Eu observava a cena sorridente, ainda vi o Marquês tentar tudo para que a Condessa se entregasse, mas ao fim de minutos ficou frustrado, foi-se embora a correr. Libertei a Condessa horas depois, primeiro fui ter com Zed, que me deixou com um sorriso de felicidade e luxúria. Nunca vi uma mulher tão furiosa, quase brigava comigo, mas eu avisei-a que se me tocasse, ela sairia dali nua! Saiu praguejando e fazendo ameaças, certamente passou pelos vestíbulos, onde eu a avisara que colocara as roupas dela.
As últimas informações que ouvi do palácio, contadas por uma aia que me saboreia e me deixa a pairar nas nuvens, foram que a Condessa usa agora um falo artificial que vibra e que o Marquês espera ansiosamente a volta do médico da corte que partiu numa viagem de três meses, nunca mais se ergueu desde aquela tarde, a Camareira tenta a horas certas trazê-lo de volta ao sucexo mas de todas as vezes não consegue nada além duma valente dor nos joelhos…
9 comentários:
mmmm... que estória gostosa.
Diria que se trata de toda uma nobreza desinteressante, mas enfim, assim ficaram os nobres na imaginação plebeia de quem sonha que riqueza e palácios proporciona melhor sexo.
Op
Relato interessante esse.
És uma maquiavélica com muito estilo.
:)
A musica é sublime
O texto divino...
Deixo um Beijo perdido no tempo
Bemmmm Miss Amizade....
Noutra encarnação deves ter sido uma daquelas maravilhosas e maquia vélicas mulheres nobres e com tudo no sítio!!!! Ehehehhe
Amei este texto!!!
Bjokas gandes
Cris
Tu és terrível, n se tortura assim ninguém sem dar nada em troca depois, és do pior já visto e imaginado.
Beijos.
És divinalmente má...uff...
Doce beijo
Isto está lindo está.
Mas que bem, interessante isto aqui, quanta imaginação...
Cara Op. Louca, passei por aqui logo após a vossa publicação deste texto, mas por vezes os dedos não querem deixar marcas da minha passagem. Ok, serão os dedos e também o cerebro que é ele que comanda a vontade dos dedos... ok, ok, ok...
Mas já me passou a preguicite das falanges e como tal aqui estou eu para te vos felicitar por tão audaz enredo, por tão atrevido final, por tão maléficas palavras.
Gostei, que posso fazer, gostei e assim me redimo a vós, fazendo vénia ao texto...
Beijo-vos mais uma vez, mas é só se me apetecer... hummmm acho que não em apetece!
(Já não estou aqui! Pena:))
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